Boa
tarde, tudo bem com vocês?
Hoje
fui ao Brás com a minha avó comprar tecidos e descobri algo que me deixou assustada.
Descobri que 99% dos tecidos são
importados. Eu preferi não comprar, pois não sei como foi produzido esse
material. O próprio vendedor de uma loja disse que os nacionais são melhores, mas as pessoas não compram por causa do
preço.
Mesmo os tecidos
nacionais não tem como sabermos com certeza se foi produzido corretamente e se
a empresa oferece boas condições de trabalho aos funcionários. Mas o que se
fala sobre esses tecidos importados é que as empresas dão preferência unicamente
à quantidade, além de pagar pouco
aos funcionários e ter pouca ou nenhuma preocupação com o meio ambiente.
Resolvi pesquisar
sobre a importação e descobri que as
vendas de produtos têxteis nacionais caíram, enquanto os importados cresceram.
A Abit (associação brasileira da indústria têxtil) apresentou um projeto
chamado RTCC (Regime Tributário Competitivo para
a Confecção), que visa desonerar,
simplificar e desburocratizar a carga tributária que incide sobre as
confecções. A proposta, que foi enviada ao governo federal no ano passado, espera criar 300 mil novos empregos no
setor, em todo o Brasil, até 2025.
“Nosso objetivo é conseguir a abertura
das investigações para que medidas cabíveis sejam tomadas. Não estamos pedindo
proteção, e nem somos contra as importações, apenas queremos uma competição
justa”, disse Aguinaldo Diniz
Filho, ex-presidente da Abit.
Espero
que isso realmente aconteça, pois com produtos
de qualidade e preço justo disponíveis no mercado nós consumidores seremos
os mais beneficiados.